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Controle microbiológico na cerveja


A cerveja é considerada um alimento e sua contaminação por bactérias não é patogênica (ou seja, não oferecem risco de infecções e complicações à saúde do consumidor). Bactérias patogênicas não sobrevivem na cerveja devido ao baixo pH, presença de álcool e lúpulo.

As bactérias que podem se desenvolver na cerveja podem trazer somente influencias negativas no sentido sensorial; conferindo sabores azedos, mudando a aparência com turvação e diminuindo a estabilidade de espuma. Portanto se algo fugir do controle o consumidor notará uma diferença e dificilmente voltará a consumir o mesmo produto novamente.

Mas o que pode ser feito para se controlar este risco?
  • Análise microbiológica do produto acabado: Irá quantificar as unidades formadoras de colônias de bactérias presentes no produto que podem deteriorar a cerveja.

  • Pasteurização: A eficiência da pasteurização é medida pela ausência de micro organismos presentes na cerveja analisada.

  • Pontos no processo: Existem pontos importantes no processo para serem verificados contaminantes que podem estar danificando o produto. Exemplos: Águas de enxague, fermento e vasilhames.

Por fim, ter controle microbiológico é uma ferramenta que agrega qualidade ao produto final, ajuda o consumidor a desenvolver uma fidelidade pela marca, e também porque sabemos que é o certo a se fazer.

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